quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Refletindo sobre a vida


Andando pela Av.Paulista a tão famosa paulista pelos seus grandes prédios admiráveis, resolvi parar para tomar um café, Olhando pela janela do estabelecimento. Comecei a analisar minha vida desde quando eu nasci até o dia de hoje.

Nasci no dia 21 de outubro de 1995, num sábado ás 10:30 da manhã, até ai tudo bem, lembro minha mãe falando que não era fácil cuidar de mim, aliais era mamãe de primeira viajem, me contou das noites em que eu não deixei dormir, das inúmeras cólicas no meio da noite, meus primeiros passos, primeiras palavras. Comentou como foi ruim quando teve que me deixar por mais pouco tempo que fosse pra ir trabalhar o aperto no seu coração ao me ouvir chamar pelo seu nome. Com isso tive que ficar a maior parte da minha vida, infância e pré-adolescência, na casa dos meus avós maternos, ah quantos momentos vivi ali uns inesquecíveis outros nem tanto agradável de recordar, não que casa de vó não seja boa, pelo contrario é a melhor.

Com passar de alguns anos tenho o primeiro frio na barriga de ir pro pré, medo de ficar sozinha por não conhecer ninguém e não levar minha mãe,vovó, primo, com o passar dos dias isso já não era problema e sim felicidade pois lá eu brincava e também aprendi, fora da zona escolar eu aprendia de uma outra forma, a forma da vida foi aonde eu comecei a enfrentar a vida e ver que ela não é só um mar de rosas tem seu lado ruim como tudo nessa vida.

Teve momentos em que eu já não sabia mais o que fazer como agir, não tinha da onde tirar forças, achava que tudo de ruim só acontecia comigo, pois ao invés deu estar brincando como qualquer outra criança, estava vendo a vida de outra forma como mulher, só os momentos que estava na casa da minha vovó que meu primo esta lá também era criança. Como dizem por ai que felicidade de pobre dura pouco isso também acabou, pelo que ele via que eu passava ele parou de falar comigo estamos assim até o dia de hoje, senti muito perguntava o por quê? Não obtia resposta, ele estava entrando na adolescência e não queria uma pira lha como  eu no momento.

Os obstáculos que a vida me de começou a aumentar, daí eu comecei a questionar o porquê para eles, isso só pirou a situação ficava cada vez pior. Pra obter mais carinho e atenção das pessoas, resolvi querer ajudar elas de alguma forma (Só fez piorar), pois ao invés de me dar carinhos se acomodaram e não me virão mais como deveria ver, mais sim como uma faz tudo. Só acumulou a magoa que eu sentia e sinceramente nem agora nesse exato momento deixei de sentir essa magoa, de tudo que passei por pessoas que simplesmente achou que outras seriam melhores do que eu. Tocar nesse período da minha vida eu evito, pois sempre acabo chorando.

Achando que eu já tinha passado por tudo nessa vida, que já tinha matado vários e vários leões (Melhor do que leões dragões) nessa minha vida. Termino o ensino médio eu já sabia qual carreira gostaria de exerce, queria já ter terminado e começado a tão famosa universidade, só que uma frase que eu ouvi anos da minha vida para explicar o porque de tantas coisas, simplesmente não ser feita, saber que era mentira. A pessoa não saber como falar sobre o assunto inventou inúmeros obstáculos, pra mim me tocar, eu me toquei que não iria entrar na universidade, como eu não trabalhava não teria como pagar, Não pense que não doeu, foi e esta sendo a pior dor que já passei, era a primeira vez que eu queria tanto estudar algo que eu goste e não por obrigação, não tava pedindo uma viagem pro exterior, um carro caro mais sim o direito de estudar aquilo que eu mais desejava e desejo. Teve uma pessoa só que sabia que isso não era só um capricho e via o quanto isso realmente era importante pra mim. Por essa pessoa tenho colocado um sorriso no rosto pra disfarçar a dor que esta no meu coração e a vontade de chorar.

Mas tem momentos que eu não consigo disfarçar, quando eu ouvia essa palavra que no momento ninguém poderia e pode, sinto só de ouvir um nó na garganta e a vontade de chorar vem átona, minha irmã toda animada em comprar seus matérias escolares e eu nem conseguindo ver um caderno na frente sem meu humor mudar eu ficar irritada. Nas redes sociais como o Facebook eu acabei me afastando, não que seja inveja pelo contrario fico feliz em ver meus amigos realizando seus sonhos, mais me vem átona o meu que não foi realizado, queira ou não queira eu sinto falta de uma sala de aula do professor chato, alunos irritantes que acabam sendo o que anima a sala. E eu aqui não podendo ter essa sensação.

Sinto falta de conversar com minha amigas, comentar as fofocas e falar dos carinha que achamos interessantes, dos inúmeros e felizes micos que pagamos juntas, as dores por amores, consolos e conselhos. Ah como tudo isso faz falta. Nossa como é estranho depois de anos você lembrar da primeira pessoa que arrancou suspiros, que dizíamos estar completamente apaixonada olha as ideias RS, hoje olhamos pra eles e dizemos como podia gostar dessa criatura? Ou o quanto eu sofri pelo amor que não foi correspondido e o que orgulho falou mais alto do que sentíamos, talvez foi decisivo mais que até hoje não sei mais se gosto ou já esqueci, tenho tentado pensar muito pouco sobre isso, também não vamos mais nos encontrar talvez nunca mais te veja, isso me deixa por um lado um pouco triste mais por outro talvez se melhor pra nós dois.

Quando volto pra realidade vejo que passei horas ali sentada e olhando pro nada, o dia já tinha cedido espaço pra noite brilhar, as lojas estavam fechando e o estabelecimento do lugar aonde eu estava, já tava lotado de pessoas comemorando a chagada do fim de semana com um chope na mão. Paguei a conta e fui andar pelas ruas da avenida que nunca para, assim é são Paulo e minha vida. Embora tudo que passei, me fez crescer e ver as consequências do meu ato e também me trouxe momentos felizes e inesquecíveis que levarei comigo pro resto da minha vida.

Andando pela Av.Paulista a tão famosa paulista pelos seus grandes prédios admiráveis, resolvi parar para tomar um café, Olhando pela janela do estabelecimento. Comecei a analisar minha vida desde quando eu nasci até o dia de hoje.

Nasci no dia 21 de outubro de 1995, num sábado ás 10:30 da manhã, até ai tudo bem, lembro minha mãe falando que não era fácil cuidar de mim, aliais era mamãe de primeira viajem, me contou das noites em que eu não deixei dormir, das inúmeras cólicas no meio da noite, meus primeiros passos, primeiras palavras. Comentou como foi ruim quando teve que me deixar por mais pouco tempo que fosse pra ir trabalhar o aperto no seu coração ao me ouvir chamar pelo seu nome. Com isso tive que ficar a maior parte da minha vida, infância e pré-adolescência, na casa dos meus avós maternos, ah quantos momentos vivi ali uns inesquecíveis outros nem tanto agradável de recordar, não que casa de vó não seja boa, pelo contrario é a melhor.

Com passar de alguns anos tenho o primeiro frio na barriga de ir pro pré, medo de ficar sozinha por não conhecer ninguém e não levar minha mãe,vovó, primo, com o passar dos dias isso já não era problema e sim felicidade pois lá eu brincava e também aprendi, fora da zona escolar eu aprendia de uma outra forma, a forma da vida foi aonde eu comecei a enfrentar a vida e ver que ela não é só um mar de rosas tem seu lado ruim como tudo nessa vida.

Teve momentos em que eu já não sabia mais o que fazer como agir, não tinha da onde tirar forças, achava que tudo de ruim só acontecia comigo, pois ao invés deu estar brincando como qualquer outra criança, estava vendo a vida de outra forma como mulher, só os momentos que estava na casa da minha vovó que meu primo esta lá também era criança. Como dizem por ai que felicidade de pobre dura pouco isso também acabou, pelo que ele via que eu passava ele parou de falar comigo estamos assim até o dia de hoje, senti muito perguntava o por quê? Não obtia resposta, ele estava entrando na adolescência e não queria uma pira lha como  eu no momento.

Os obstáculos que a vida me de começou a aumentar, daí eu comecei a questionar o porquê para eles, isso só pirou a situação ficava cada vez pior. Pra obter mais carinho e atenção das pessoas, resolvi querer ajudar elas de alguma forma (Só fez piorar), pois ao invés de me dar carinhos se acomodaram e não me virão mais como deveria ver, mais sim como uma faz tudo. Só acumulou a magoa que eu sentia e sinceramente nem agora nesse exato momento deixei de sentir essa magoa, de tudo que passei por pessoas que simplesmente achou que outras seriam melhores do que eu. Tocar nesse período da minha vida eu evito, pois sempre acabo chorando.

Achando que eu já tinha passado por tudo nessa vida, que já tinha matado vários e vários leões (Melhor do que leões dragões) nessa minha vida. Termino o ensino médio eu já sabia qual carreira gostaria de exerce, queria já ter terminado e começado a tão famosa universidade, só que uma frase que eu ouvi anos da minha vida para explicar o porque de tantas coisas, simplesmente não ser feita, saber que era mentira. A pessoa não saber como falar sobre o assunto inventou inúmeros obstáculos, pra mim me tocar, eu me toquei que não iria entrar na universidade, como eu não trabalhava não teria como pagar, Não pense que não doeu, foi e esta sendo a pior dor que já passei, era a primeira vez que eu queria tanto estudar algo que eu goste e não por obrigação, não tava pedindo uma viagem pro exterior, um carro caro mais sim o direito de estudar aquilo que eu mais desejava e desejo. Teve uma pessoa só que sabia que isso não era só um capricho e via o quanto isso realmente era importante pra mim. Por essa pessoa tenho colocado um sorriso no rosto pra disfarçar a dor que esta no meu coração e a vontade de chorar.

Mas tem momentos que eu não consigo disfarçar, quando eu ouvia essa palavra que no momento ninguém poderia e pode, sinto só de ouvir um nó na garganta e a vontade de chorar vem átona, minha irmã toda animada em comprar seus matérias escolares e eu nem conseguindo ver um caderno na frente sem meu humor mudar eu ficar irritada. Nas redes sociais como o Facebook eu acabei me afastando, não que seja inveja pelo contrario fico feliz em ver meus amigos realizando seus sonhos, mais me vem átona o meu que não foi realizado, queira ou não queira eu sinto falta de uma sala de aula do professor chato, alunos irritantes que acabam sendo o que anima a sala. E eu aqui não podendo ter essa sensação.

Sinto falta de conversar com minha amigas, comentar as fofocas e falar dos carinha que achamos interessantes, dos inúmeros e felizes micos que pagamos juntas, as dores por amores, consolos e conselhos. Ah como tudo isso faz falta. Nossa como é estranho depois de anos você lembrar da primeira pessoa que arrancou suspiros, que dizíamos estar completamente apaixonada olha as ideias RS, hoje olhamos pra eles e dizemos como podia gostar dessa criatura? Ou o quanto eu sofri pelo amor que não foi correspondido e o que orgulho falou mais alto do que sentíamos, talvez foi decisivo mais que até hoje não sei mais se gosto ou já esqueci, tenho tentado pensar muito pouco sobre isso, também não vamos mais nos encontrar talvez nunca mais te veja, isso me deixa por um lado um pouco triste mais por outro talvez se melhor pra nós dois.

Quando volto pra realidade vejo que passei horas ali sentada e olhando pro nada, o dia já tinha cedido espaço pra noite brilhar, as lojas estavam fechando e o estabelecimento do lugar aonde eu estava, já tava lotado de pessoas comemorando a chagada do fim de semana com um chope na mão. Paguei a conta e fui andar pelas ruas da avenida que nunca para, assim é são Paulo e minha vida. Embora tudo que passei, me fez crescer e ver as consequências do meu ato e também me trouxe momentos felizes e inesquecíveis que levarei comigo pro resto da minha vida.

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