Andando pela Av.Paulista a tão famosa paulista pelos seus
grandes prédios admiráveis, resolvi parar para tomar um café, Olhando pela
janela do estabelecimento. Comecei a analisar minha vida desde quando eu nasci
até o dia de hoje.
Nasci no dia 21 de outubro de 1995, num sábado ás 10:30
da manhã, até ai tudo bem, lembro minha mãe falando que não era fácil cuidar de
mim, aliais era mamãe de primeira viajem, me contou das noites em que eu não
deixei dormir, das inúmeras cólicas no meio da noite, meus primeiros passos,
primeiras palavras. Comentou como foi ruim quando teve que me deixar por mais
pouco tempo que fosse pra ir trabalhar o aperto no seu coração ao me ouvir
chamar pelo seu nome. Com isso tive que ficar a maior parte da minha vida,
infância e pré-adolescência, na casa dos meus avós maternos, ah quantos
momentos vivi ali uns inesquecíveis outros nem tanto agradável de recordar, não
que casa de vó não seja boa, pelo contrario é a melhor.
Com passar de alguns anos tenho o primeiro frio na
barriga de ir pro pré, medo de ficar sozinha por não conhecer ninguém e não
levar minha mãe,vovó, primo, com o passar dos dias isso já não era problema e
sim felicidade pois lá eu brincava e também aprendi, fora da zona escolar eu
aprendia de uma outra forma, a forma da vida foi aonde eu comecei a enfrentar a
vida e ver que ela não é só um mar de rosas tem seu lado ruim como tudo nessa
vida.
Teve momentos em que eu já não sabia mais o que fazer
como agir, não tinha da onde tirar forças, achava que tudo de ruim só acontecia
comigo, pois ao invés deu estar brincando como qualquer outra criança, estava
vendo a vida de outra forma como mulher, só os momentos que estava na casa da
minha vovó que meu primo esta lá também era criança. Como dizem por ai que
felicidade de pobre dura pouco isso também acabou, pelo que ele via que eu
passava ele parou de falar comigo estamos assim até o dia de hoje, senti muito
perguntava o por quê? Não obtia resposta, ele estava entrando na adolescência e
não queria uma pira lha como eu no
momento.
Os obstáculos que a vida me de começou a aumentar, daí eu
comecei a questionar o porquê para eles, isso só pirou a situação ficava cada
vez pior. Pra obter mais carinho e atenção das pessoas, resolvi querer ajudar
elas de alguma forma (Só fez piorar), pois ao invés de me dar carinhos se
acomodaram e não me virão mais como deveria ver, mais sim como uma faz tudo. Só
acumulou a magoa que eu sentia e sinceramente nem agora nesse exato momento
deixei de sentir essa magoa, de tudo que passei por pessoas que simplesmente
achou que outras seriam melhores do que eu. Tocar nesse período da minha vida
eu evito, pois sempre acabo chorando.
Achando que eu já tinha passado por tudo nessa vida, que
já tinha matado vários e vários leões (Melhor do que leões dragões) nessa minha
vida. Termino o ensino médio eu já sabia qual carreira gostaria de exerce,
queria já ter terminado e começado a tão famosa universidade, só que uma frase
que eu ouvi anos da minha vida para explicar o porque de tantas coisas, simplesmente
não ser feita, saber que era mentira. A pessoa não saber como falar sobre o
assunto inventou inúmeros obstáculos, pra mim me tocar, eu me toquei que não
iria entrar na universidade, como eu não trabalhava não teria como pagar, Não
pense que não doeu, foi e esta sendo a pior dor que já passei, era a primeira
vez que eu queria tanto estudar algo que eu goste e não por obrigação, não tava
pedindo uma viagem pro exterior, um carro caro mais sim o direito de estudar
aquilo que eu mais desejava e desejo. Teve uma pessoa só que sabia que isso não
era só um capricho e via o quanto isso realmente era importante pra mim. Por
essa pessoa tenho colocado um sorriso no rosto pra disfarçar a dor que esta no
meu coração e a vontade de chorar.
Mas tem momentos que eu não consigo disfarçar, quando eu
ouvia essa palavra que no momento ninguém poderia e pode, sinto só de ouvir um
nó na garganta e a vontade de chorar vem átona, minha irmã toda animada em
comprar seus matérias escolares e eu nem conseguindo ver um caderno na frente
sem meu humor mudar eu ficar irritada. Nas redes sociais como o Facebook eu
acabei me afastando, não que seja inveja pelo contrario fico feliz em ver meus
amigos realizando seus sonhos, mais me vem átona o meu que não foi realizado,
queira ou não queira eu sinto falta de uma sala de aula do professor chato,
alunos irritantes que acabam sendo o que anima a sala. E eu aqui não podendo
ter essa sensação.
Sinto falta de conversar com minha amigas, comentar as
fofocas e falar dos carinha que achamos interessantes, dos inúmeros e felizes
micos que pagamos juntas, as dores por amores, consolos e conselhos. Ah como
tudo isso faz falta. Nossa como é estranho depois de anos você lembrar da
primeira pessoa que arrancou suspiros, que dizíamos estar completamente
apaixonada olha as ideias RS, hoje olhamos pra eles e dizemos como podia gostar
dessa criatura? Ou o quanto eu sofri pelo amor que não foi correspondido e o
que orgulho falou mais alto do que sentíamos, talvez foi decisivo mais que até
hoje não sei mais se gosto ou já esqueci, tenho tentado pensar muito pouco
sobre isso, também não vamos mais nos encontrar talvez nunca mais te veja, isso
me deixa por um lado um pouco triste mais por outro talvez se melhor pra nós
dois.
Quando volto pra realidade vejo que passei horas ali
sentada e olhando pro nada, o dia já tinha cedido espaço pra noite brilhar, as
lojas estavam fechando e o estabelecimento do lugar aonde eu estava, já tava
lotado de pessoas comemorando a chagada do fim de semana com um chope na mão.
Paguei a conta e fui andar pelas ruas da avenida que nunca para, assim é são
Paulo e minha vida. Embora tudo que passei, me fez crescer e ver as
consequências do meu ato e também me trouxe momentos felizes e inesquecíveis
que levarei comigo pro resto da minha vida.
Andando pela Av.Paulista a tão famosa paulista pelos seus
grandes prédios admiráveis, resolvi parar para tomar um café, Olhando pela
janela do estabelecimento. Comecei a analisar minha vida desde quando eu nasci
até o dia de hoje.
Nasci no dia 21 de outubro de 1995, num sábado ás 10:30
da manhã, até ai tudo bem, lembro minha mãe falando que não era fácil cuidar de
mim, aliais era mamãe de primeira viajem, me contou das noites em que eu não
deixei dormir, das inúmeras cólicas no meio da noite, meus primeiros passos,
primeiras palavras. Comentou como foi ruim quando teve que me deixar por mais
pouco tempo que fosse pra ir trabalhar o aperto no seu coração ao me ouvir
chamar pelo seu nome. Com isso tive que ficar a maior parte da minha vida,
infância e pré-adolescência, na casa dos meus avós maternos, ah quantos
momentos vivi ali uns inesquecíveis outros nem tanto agradável de recordar, não
que casa de vó não seja boa, pelo contrario é a melhor.
Com passar de alguns anos tenho o primeiro frio na
barriga de ir pro pré, medo de ficar sozinha por não conhecer ninguém e não
levar minha mãe,vovó, primo, com o passar dos dias isso já não era problema e
sim felicidade pois lá eu brincava e também aprendi, fora da zona escolar eu
aprendia de uma outra forma, a forma da vida foi aonde eu comecei a enfrentar a
vida e ver que ela não é só um mar de rosas tem seu lado ruim como tudo nessa
vida.
Teve momentos em que eu já não sabia mais o que fazer
como agir, não tinha da onde tirar forças, achava que tudo de ruim só acontecia
comigo, pois ao invés deu estar brincando como qualquer outra criança, estava
vendo a vida de outra forma como mulher, só os momentos que estava na casa da
minha vovó que meu primo esta lá também era criança. Como dizem por ai que
felicidade de pobre dura pouco isso também acabou, pelo que ele via que eu
passava ele parou de falar comigo estamos assim até o dia de hoje, senti muito
perguntava o por quê? Não obtia resposta, ele estava entrando na adolescência e
não queria uma pira lha como eu no
momento.
Os obstáculos que a vida me de começou a aumentar, daí eu
comecei a questionar o porquê para eles, isso só pirou a situação ficava cada
vez pior. Pra obter mais carinho e atenção das pessoas, resolvi querer ajudar
elas de alguma forma (Só fez piorar), pois ao invés de me dar carinhos se
acomodaram e não me virão mais como deveria ver, mais sim como uma faz tudo. Só
acumulou a magoa que eu sentia e sinceramente nem agora nesse exato momento
deixei de sentir essa magoa, de tudo que passei por pessoas que simplesmente
achou que outras seriam melhores do que eu. Tocar nesse período da minha vida
eu evito, pois sempre acabo chorando.
Achando que eu já tinha passado por tudo nessa vida, que
já tinha matado vários e vários leões (Melhor do que leões dragões) nessa minha
vida. Termino o ensino médio eu já sabia qual carreira gostaria de exerce,
queria já ter terminado e começado a tão famosa universidade, só que uma frase
que eu ouvi anos da minha vida para explicar o porque de tantas coisas, simplesmente
não ser feita, saber que era mentira. A pessoa não saber como falar sobre o
assunto inventou inúmeros obstáculos, pra mim me tocar, eu me toquei que não
iria entrar na universidade, como eu não trabalhava não teria como pagar, Não
pense que não doeu, foi e esta sendo a pior dor que já passei, era a primeira
vez que eu queria tanto estudar algo que eu goste e não por obrigação, não tava
pedindo uma viagem pro exterior, um carro caro mais sim o direito de estudar
aquilo que eu mais desejava e desejo. Teve uma pessoa só que sabia que isso não
era só um capricho e via o quanto isso realmente era importante pra mim. Por
essa pessoa tenho colocado um sorriso no rosto pra disfarçar a dor que esta no
meu coração e a vontade de chorar.
Mas tem momentos que eu não consigo disfarçar, quando eu
ouvia essa palavra que no momento ninguém poderia e pode, sinto só de ouvir um
nó na garganta e a vontade de chorar vem átona, minha irmã toda animada em
comprar seus matérias escolares e eu nem conseguindo ver um caderno na frente
sem meu humor mudar eu ficar irritada. Nas redes sociais como o Facebook eu
acabei me afastando, não que seja inveja pelo contrario fico feliz em ver meus
amigos realizando seus sonhos, mais me vem átona o meu que não foi realizado,
queira ou não queira eu sinto falta de uma sala de aula do professor chato,
alunos irritantes que acabam sendo o que anima a sala. E eu aqui não podendo
ter essa sensação.
Sinto falta de conversar com minha amigas, comentar as
fofocas e falar dos carinha que achamos interessantes, dos inúmeros e felizes
micos que pagamos juntas, as dores por amores, consolos e conselhos. Ah como
tudo isso faz falta. Nossa como é estranho depois de anos você lembrar da
primeira pessoa que arrancou suspiros, que dizíamos estar completamente
apaixonada olha as ideias RS, hoje olhamos pra eles e dizemos como podia gostar
dessa criatura? Ou o quanto eu sofri pelo amor que não foi correspondido e o
que orgulho falou mais alto do que sentíamos, talvez foi decisivo mais que até
hoje não sei mais se gosto ou já esqueci, tenho tentado pensar muito pouco
sobre isso, também não vamos mais nos encontrar talvez nunca mais te veja, isso
me deixa por um lado um pouco triste mais por outro talvez se melhor pra nós
dois.
Quando volto pra realidade vejo que passei horas ali
sentada e olhando pro nada, o dia já tinha cedido espaço pra noite brilhar, as
lojas estavam fechando e o estabelecimento do lugar aonde eu estava, já tava
lotado de pessoas comemorando a chagada do fim de semana com um chope na mão.
Paguei a conta e fui andar pelas ruas da avenida que nunca para, assim é são
Paulo e minha vida. Embora tudo que passei, me fez crescer e ver as
consequências do meu ato e também me trouxe momentos felizes e inesquecíveis
que levarei comigo pro resto da minha vida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário